terça-feira, 8 de junho de 2010

E esta terminou!

E esta terminou!
A todos os que tornaram esta peregrinação possivel, a todos os que participaram, a todos os que mesmo longe rezaram por todos nós: Muito Obrigado!
Foi bom andar por aqui!
E não se esqueçam:
"Deixa por onde fores caminhando brilhante sinal da tua bondade!"

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Testemunho

A XXV… foi a quarta peregrinação a Fátima a pé em que participei, a terceira enquanto peregrina, mas foi a primeira nalguns aspectos: enquanto antiga aluna, tendo como principal motivação a procura de Deus, a busca de um reencontro com Ele e, é também, a primeira vez que dou o meu testemunho…
A verdade é que cada caminhada até à Mãe é única e por mais vezes que a faça, por mais palavras que utilize, existem muitas coisas que ficam por explicar, por dizer, por traduzir, mas vou tentar…
Caminhar até Fátima é uma experiência carregada de emoções e sentimentos muito intensos, uma limpeza espiritual… o facto de me afastar de tudo o que preenche habitualmente o meu dia-a-dia, o conforto, o stress… a par do sofrimento físico, da reflexão, da presença dos peregrinos, da oração, dos cânticos, do silêncio, das mãos, dos sorrisos, das lágrimas… posso dizer que é sem dúvida uma experiência que me aproxima de Deus, eu sinto a Sua presença junto de nós…
Mas a verdade é que não é nada fácil manter essa experiência viva, não é fácil segui-Lo não é por acaso que é a quarta peregrinação e que eu tive que ir ao Seu encontro, se fosse “só” ir a Fátima a pé (não querendo minimizar porque também não o faço de ânimo leve, hoje é dia 26/04 e quando fico muito tempo com a perna na mesma posição ainda me dói o joelho e fiz um total de 13 bolhas, se alguém fez mais diga-me para numa próxima fazermos competição ). E se para mim que até costumo dizer que sou “abençoada”, porque Deus nos últimos anos tem-me dado tantas provas da Sua existência, também não será fácil para muitos de vós, principalmente quando se passa do estatuto de aluno para antigo aluno, porque deixamos de ter os nossos queridos professores (eu só tive a Cristina, mas considero-os aos três meus professores) semanalmente a caminhar connosco… ficamos por nossa conta, entregues a uma sociedade em que não é fácil segui-Lo…
Assim, foi num acto de reflexão, que percebi que, absorvida pelo quotidiano, entrada no mercado de trabalho, concretizar uma pós-graduação e todos aqueles pequenos/grandes projectos de ambicionamos, Deus estava a assumir na minha lista de prioridades uma posição muito baixa para não dizer quase nula…
Mas como sou “abençoada” Ele dá-me sinais e um dos sinais foi o nome desta peregrinação “Viver a experiência de Deus” já fiz quatro e não me lembro de nenhuma ter este nome e era mesmo disto que eu estava a procura…
Agora faço o meu dia-a-dia como se tivesse em reabilitação, tipo alcoólica anónima ou ex-toxicodependente, um dia de cada vez, tentando mantê-Lo presente, dedicando-lhe algum tempo do meu dia através da oração (ainda falho uns quantos dias), dedicando-lhe alguns actos do meu dia-a-dia, na minha relação com o outro, na minha profissão (que é privilegiada nesse sentido).
Obrigada a todos os que permitiram e contribuíram para a realização deste evento que me proporcionou uma quarta oportunidade e ainda vou precisar de mais algumas para continuar a exercitar o meu “músculo” da fé como diz o P. Carlos e a quem agradeço por continuar a caminhar connosco com a “provocação” dos Domingos. Obrigada a todos os peregrinos os repetentes e os iniciados por terem aceite o desafio e por darem sentido a esta peregrinação.
Com saudade, esperança e carinho
Ana Rita C. Ferreira (Antiga Aluna)

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Testemunho

“Viver a experiência de Deus”

Tudo começou com o sonho de alguém à 25 anos atrás e esse sonho hoje é uma realidade. Assim como o é, pertencer à grande família de Moral da Escola Secundária de Peniche. Na nossa vida há coisas que nos marcam profundamente e a XXVª foi uma delas.
Foram os melhores quatros dias da minha vida, senti um misto de sensações que ainda hoje não consigo explicar. Cantei, ri, chorei, fiz silêncio, ajudei, fui ajudado.

A ânsia de começar a caminhada era grande, o espírito de amizade também, encontrei amigos que já não via há algum tempo e outros que me fizeram uma surpresa, também eles iam a Fátima a pé.

De Peniche à Amoreira não houve grande dificuldade em caminhar, mas a partir daqui as dificuldades foram-se fazendo sentir, os pés começavam a dar os primeiros sinais de cansaço que à hora de almoço se revelavam em bolhas.

O almoço foi partilhado com a família que foi fazer uma visita e dar coragem. Tratadas as mazelas era tempo de retomar o caminho, recta de Tornada, subida e Alfeizeirão e três torres. Foi um tempo para reflectir e pensar o que fazia eu nesta caminhada de fé?

As respostas não surgiram logo, só nos 6 km de silêncio. Durante esse tempo os olhares cruzavam-se e cada um podia ver o outro de forma diferente. Muitos aproveitaram para meditar nos mistérios do terço, sentia-se o murmurar do coração. Como Maria devia estar contente, os peregrinos estavam a rezar o terço!!!

Neste percurso a oração teve mais sabor, as dores iam aumentando e as lágrimas também, mas ao mesmo tempo o coração ia sendo purificado, o sofrimento ganhava significado.

Alcobaça ainda ficava a alguns km e muitos sentiam em si as dores da caminhada, os pés começavam a dar sinais de exaustão. E o atalho revelou-se fatal para alguns. Aqui cantava-se na esperança de dar ânimo aos mais doridos, ajudei duas colegas a chegar a Alcobaça.

Depois do jantar foi tempo de tratar dos pés e das pernas e tentar descansar. Amanhã o dia seria longo, de caminhada e de alegrias.

Levantar e caminhar em Alcobaça parecia uma aventura, com uma bolha em cada pé e as articulações ao não colaborar. Pedi a Maria e a Jesus coragem e força para chegar. Eles ouviram a voz da minha súplica e senti que Deus só nos dá aquilo que podemos “carregar”, nem mais nem menos…

Depois de almoçar em Porto-Mós seguia-se a mais importante etapa de toda a peregrinação, subir a serra d’ Aire e chegar a Fátima. O sol brindou-nos com a sua presença e muitos precisavam da nossa ajuda. Lancei os braços e ajudei todos os que pude. Incentivando-os a não desistir pois Maria esperava por nós.

Que alegria quando cheguei ao cimo da serra, estava mais perto de Deus e senti as minhas energias renovadas. As dores pareciam diminuir.

São Mamede era a última paragem antes da chegada ao Santuario, tempo de vestir as t-shirt’s brancas e retemperar forças. Ainda faltava um pouquinho.

Aqui conheci e descobri novos amigos que também eles me ajudaram pois o cansaço já era grande. Ajudei-os e eles ajudaram-me, fizemos uma partilha de vida e de cristãos, falamos de Deus e da alegria da ressurreição, das actividades que desenvolvíamos.

A entrada no santuário foi indescritível, disse D. Anacleto, Bispo Auxiliar de Lisboa, que o escuro das nossas pernas simbolizavam a nossa ligação à terra e que o branco simbolizava a nossa ligação ao céu.

Encontrar Maria depois de 100 km foi uma sensação única. Poder agradecer o ter chegado e tantas coisas mais, fez brotar lágrimas em todos. Uma meta atingida com a ajuda de todos.

A chegada ao Verbo Divino foi feita com alguma dificuldade, nos pés haviam mais bolhas e a caminhada.

No dia seguinte a Festa da Reconciliação serviu para solidificar o que tínhamos aprendido na caminhada e para pedir perdão. Depois de Almoço tivemos a visita do Sr. Cardeal-Patriarca de Lisboa e de D. Joaquim Mendes, Bispo Auxiliar, que celebrou a Eucaristia e nos recordou “devemos ser no mundo, testemunhas da ressurreição”.

À noite fomos “deitar Maria” e seguiu-se o momento da partilha onde ouvimos testemunhos marcantes dos presentes.

No ultimo dia, tivemos a festa da despedida, tempo para dar uma lembrança a quem nos marcou nesta caminhada de fé!



Vim de Fátima uma pessoa nova, diferente, hoje vejo o mundo com outros olhos, talvez com os olhos do coração. Assisti ao nascer do dia e ao seu ocaso, como faço noutros dias, mas foi diferente, foi mais belo…



Que eu “deixe por onde for caminhando brilhante sinal da minha bondade!”



Um obrigado sentido a todos os prof.s de Moral e a todos os outros que nos apoiaram, ao nosso Director e subdirector, à organização, aos alunos e antigos alunos, a todos os que contribuíram para que a XXVª fosse “um milagre de fé!”



Bruno Correia

A. Aluno

quinta-feira, 15 de abril de 2010

TESTEMUNHOS!

" O que eu sinto não posso explicar, é difícil saber e dizer..."
Difícil é escolher as palavras indicadas para descrever algo... Indiscritível. Foi, sem dúvida, 'um mistério de Fé', já nos dizia o Prof. Xico. Um mistério levar mais de 300 peregrinos rumo a Maria. Esta Peregrinação foi tão diferente da minha primeira (XXIII)... Tão, tão inexplicável. Durante os 100km puxei muita gente. Já na XXIII fui eu que fui puxada por muita gente. " A peregrinação não é uma questão de pés, é uma questão de mãos." E uma questão de coração. O nosso coração fala, fala muito alto! Esta não foi uma Peregrinação fácil, mas nada comparada à minha anterior e sinto-me feliz, mesmo feliz. Tive um receio enorme de não me conseguir emocionar ao chegar a Fátima, devido ao sacrifício que não foi o mesmo que de há dois anos e nesse ter sido a minha primeira caminhada mas... Enganei-me. Descobri que cada peregrinação é uma peregrinação. Sentem-se emoções diferentes. Puras, fortes, que só quem caminha é que sente. Estes quatro dias voltaram a ser os melhores da minha vida. Porquê? Sinto tudo cá dentro mas fazer com que seja sentido nas palavras é complicado. Os dias a caminhar, os dias em Fátima. É mágico e precioso aquele lugar. Enquanto estava na capela, na 1ª manhã em Fátima enquanto se iam confessando, pensava e repensava naquilo em que mais me atormentava. Se calhar nem era preciso ir buscar isso à minha mente, apenas iam aparecendo esses atormentos. Chorei, chorei e chorei mas foi um choro tão sincero, puro e leve. Leve porque me sentia limpa e os problemas não pesavam. Ali tudo se torna mais leve. Não, eles não desaparecem mas tudo isto acaba por ser inexplicável. E tudo o que lá senti veio comigo, está comigo neste preciso momento em que escrevo isto, está marcado e a morar no meu coração. A XXV ainda não acabou, não há-de acabar... E sinto umas saudades.
Um muito obrigada a quem faz estes 'mistérios e milagres de fé' acontecerem - PC e Prof Xico, a todo o resto de professores, funcionários, Alunos e Antigos Alunos, Enc. de Educação; a toda a equipa de apoio e a todos que nos acompanharam durante estes quatro dias de grande, grande emoção!
Sinto um orgulho transbordante no coração por ter estado presente neste 'Milagre', neste grande milagre de fé que foi a XXV! Vim recheada e vou continuar a peregrinar com o coração... E mais não consigo dizer. "Apenas sente-se!"

Catarina Cabral,
A.Aluna

Jantar da XXVª

Amigos Peregrinos!
Vai haver jantar da XXVª!
Mais informações no blog da disciplina de Moral ou com os prof's de Moral!

quarta-feira, 14 de abril de 2010

ECOS

Deixamos aqui o desafio de enviarem para o nosso mail xxvperegrinacao-esp@hotmail.com o vosso testemunho sobre esta peregrinação!

Assim poderemos partilhar todos esta experiência de Deus que marcou as nossas vidas!

Contamos convosco!

"Deixa por onde fores caminhando, brilhante sinal da tua bondade!"

terça-feira, 13 de abril de 2010

XXV Peregrinação a Fátima a Pé
“Viver a experiência de Deus” de 6 a 9 de Abril de 2010

A peregrinação foi aberta a todos os alunos de EMRC (Educação Moral e Religião Católica) da Escola Secundária de Peniche e também a antigos alunos que já tivessem peregrinado anteriormente. Participaram cerca de 300 peregrinos que, acompanhados por uma larga equipa de apoio, totalizaram mais de 350 pessoas ao encontro de Nossa Senhora de Fátima.
Todos fomos a Fátima com a intenção de rezar. Fizemo-lo pela paz no mundo, pela escola, pela visita do Papa a Portugal e pelas nossas próprias intenções. As orações foram feitas de muitas maneiras, mas sempre de coração aberto a Deus. Em grupo ou individualmente, tanto em silêncio como em voz alta, a cantar ou a chorar, ou durante o auxílio dado ao colega mais próximo.
Esta Experiência foi vivida intensamente durante o caminho feito com os outros, na ajuda e na mão que se abriu a quem mais necessitou, na oração, na contemplação da natureza envolvente e, à chegada, no encontro com Maria, na grande Festa da Reconciliação e na celebração da Eucaristia com o Cardeal Patriarca D. José Policarpo. Foram dois dias a caminhar, como que em via dolorosa, dois dias de renovação, como que em via luminosa, e uma vida toda que agora continua, como que uma peregrinação permanente.

O primeiro dia de caminhada efectuou-se entre Peniche e Alcobaça. Todas as pessoas se concentraram na Escola Secundária até às 4 horas da madrugada e, depois da oração da manhã e das diversas recomendações, partimos a pé. Foi feita uma primeira paragem na Amoreira, para pequeno-almoço, enquanto que o almoço foi tomado no final da recta da Tornada, onde se descansou.
Neste momento, já o caminho não era fácil para muitos mas - “Senhor, dá-me a Tua ajuda, porque contigo tudo posso e sem Ti nada sou!”
A tarde iniciou-se com a longa subida até Santo António das Carrascas – Mendalvo. Uma caminhada em silêncio, ao encontro de cada um, no interior do seu próprio coração. Tal como acontece em muitos momentos das nossas vidas, cada peregrino foi convidado a reflectir, contemplando a beleza de Deus. “Porquê eu…? Que caminho…? Que sentido para a vida …? Que compromisso …? Fui escolhido para …! Força, Maria espera-te! Sorri, tu és alegria! Alegra-te porque és amado por Deus!”. Só cada um sabe o que ia dentro de si.
A chegada à frente do Mosteiro de Alcobaça deu-se por volta das 20 horas, onde estavam muitos familiares ali presentes. Seguiu-se o jantar na Escola Secundária D. Inês de Castro em Alcobaça e a dormida no Pavilhão Municipal.
O segundo dia de caminhada iniciou-se na estrada, pelas 6:30, com a oração conjunta do terço, durante um atalho até à Cruz da Légua, onde se descansou um pouco. O almoço foi na Escola Secundária de Porto de Mós. Seguidamente, todos estavam de novo com o pé na estrada, rezando e cantando até Alqueidão da Serra, celebrando a Deus e pedindo-lhe a força que cada um necessita, não apenas para a caminhada do dia mas também para a caminhada da vida.
Após uma curta pausa em São Mamede, caminhou-se com entusiasmo renovado até à chegada ao Santuário de Nossa Senhora de Fátima, pelas 19 horas. Aí, ajoelhados aos pés de Maria, nossa Mãe, na Capelinha das Aparições, as lágrimas estavam tão irresistíveis quanto libertadoras, a alegria e o agradecimento estavam tão vivos quanto esquecidas as dores e o sofrimento. Há coisas que não se explicam, sentem-se.
Entre peregrinos e familiares, estavam no Santuário várias centenas de pessoas de Peniche. Uma coluna vestida de branco se destacava, era um grupo de 30 peregrinos da Escola Secundária da Lourinhã que, tal como nós fizemos anteriormente, iniciaram este ano a aventura de fazer a Experiência de Deus, na sua 1ª Peregrinação a Fátima a Pé. Entre beijos e abraços, os peregrinos seguiram para o Seminário do Verbo Divino onde jantaram e descansaram.

“Obrigado Mãe do Céu pela força que nos destes a caminhar nestes dois dias e pela tua intercessão durante toda a nossa vida. Obrigado meu Senhor e meu Deus porque junto de Ti sentimo-nos seguros.”

O terceiro dia, começou de manhã com a Festa da Reconciliação, no âmbito da qual cada um reflectiu sobre as suas falhas e pontos a melhorar na sua vida. Todos os que quiseram puderam confessar-se. Connosco, estiveram vários padres, nossos amigos nomeadamente, e para além do Pe. Carlos Caetano que caminhou connosco desde o início, o Pe. Pedro, o Pe. Moisés, o Pe. José Luís e ainda o Diácono Miguel. Para o almoço em família, juntaram-se ainda os director e subdirector da escola prof. Américo e prof. José Diniz e o adjunto do Governador Civil de Leiria Sr. Jorge Sobral.
A eucaristia foi um momento altíssimo, onde tivemos o privilégio de a celebrar com o nosso Cardeal Patriarca, acompanhado com o seu Bispo Auxiliar D. Joaquim Mendes.
Depois do jantar saímos de novo ao encontro de Maria no Santuário, após o que se seguiu uma longa madrugada de muitos testemunhos pessoais, apresentadas individualmente ao grupo, num verdadeiro exercício de partilha e comunhão.
O quarto dia teve, durante a manhã, a Festa do Envio, com a participação do nosso Bispo Auxiliar de Lisboa D. Anacleto Oliveira. Todos os peregrinos foram desafiados a partir em missão para a sua vida quotidiana, pensando um pouco menos nas nossas necessidades e muito mais nos outros que precisam de nós, descobrindo-os e amando-os, na certeza que depois de cada noite há sempre um amanhecer.
Depois do almoço, regressamos a casa, onde continuamos a nossa caminhada de vida, peregrinando dia após dia, com a intenção de recordar sempre o lema do aluno de moral da Escola Secundária de Peniche:
“Deixa por onde fores caminhando brilhante sinal da tua bondade.”
Testemunho de um antigo aluno

Aviso a todos os antigos alunos de moral:
• A XXVI Peregrinação a Fátima a Pé já está agendada para 2011 e ocorrerá de 15 a 18 de Abril. Por incluir um fim-de-semana, espera-se mais compatível com a actividade profissional de cada um. Estão todos convidados a juntarem-se a esta magnífica Experiência de Deus.

Agradecimentos:
• Aos professores Chico e Cristina, pela liderança brilhante e inspiração que provocam nos outros;
• À equipa organizativa e de apoio que foi excelente e está de parabéns. Entre muitas actividades de carácter organizativo, foram prestados serviços de enfermagem permanentes ao longo do percurso a pé, disponibilizando água e alimentos diversos sempre prontos quando mais eram precisos, assistência logística com as malas e dormida dos peregrinos;
• Às forças de segurança (PSP e GNR) que acompanharam toda a caminhada a pé, contribuindo muito para reduzir o risco de qualquer incidente;
• Aos diversos órgãos de comunicação social que informaram sistematicamente as populações e as famílias durante os dois dias de caminhada;
• A todos quantos se preocuparam e apoiaram de diversas formas esta peregrinação.